| 17/11/2005 10h20min
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar ouve hoje o deputado Wanderval Santos (PL-SP), que responde a processo por quebra de decoro parlamentar. Ele foi citado no relatório parcial conjunto das CPIs dos Correios e do Mensalão. Nos documentos enviados pelo Banco Rural às comissões, Célio Marcos Siqueira, assessor de Wanderval Santos, aparece como beneficiário de R$ 150 mil.
Em sua defesa, o parlamentar argumenta que a única prova em que se fundamentam as CPIs é o fato de seu motorista ter ido à agência do Banco Rural em Brasília, em 2003, a pedido do ex-deputado Carlos Rodrigues, para buscar uma encomenda. Santos afirma que não teve conhecimento disso. O relator do processo contra ele é o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ).
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