| 05/12/2005 19h18min
Independentemente do vencedor das eleições à presidência no próximo sábado, Marcelo Teixeira ou Paulo Schiff, o departamento de futebol do Santos deverá passar por uma reformulação. As trocas do gerente de futebol, Luis Henrique de Menezes, e do diretor de futebol, Francisco Lopes, devem ser as primeiras delas. Na Vila Belmiro, apenas o primeiro cargo acima, o de gerente, é remunerado. O diretor trabalha voluntariamente.
Em 2005, enquanto Menezes cuidou de negociações de jogadores, Lopes esteve presente nas viagens do time. Tanto que alguns críticos passaram a chamá-lo de diretor de viagens, em vez de diretor futebol. Já os profissionais que atuam junto ao elenco, como preparadores-físicos e de goleiros, fisioterapeutas e médicos, devem permanecer na próxima temporada. O próprio Serginho Chulapa, auxiliar-técnico e técnico interino, continuará na comissão.
– Ele (Chulapa) é muito importante para os jogadores jovens e até os mais experientes. Já está
conosco há dois anos e
continuará, independentemente do novo treinador – afirmou o atual presidente Marcelo Teixeira.
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