| 18/03/2002 15h03min
Segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 18 de março, pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese), 78% das categorias no Rio Grande do Sul conseguiram repor as perdas da inflanção no ano passado. O resultado é melhor do que a média nacional, que ficou em 64%.
Os dados do Dieese mostram que o primeiro semestre de 2001 foi mais favorável. A maior parte das categorias – 89% do total – conquistou, no mínimo, a reposição integral da inflação medida pelo Ínice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O segundo semestre foi afetado pela crise na Argentina e pelo racionamento de energia. O número de categorias que obtiveram reajuste igual ou superior ao INPC caiu para 55%.
De acordo com a pesquisa, o setor de serviços apresenta o maior piso médio de R$ 437,32, seguido pelo comércio, com R$ 343,96, indústria (R$ 283,75) e assalariados rurais, com R$ 217,42.
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