| 05/01/2006 07h00min
Cinco dos seis Estados mais populosos, incluindo o Rio Grande do Sul, e o Distrito Federal serão alvo de uma campanha publicitária sobre as realizações do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Os Estados escolhidos têm duas características em comum: existência de virtuais candidatos à Presidência da República e aumento do desgaste da imagem de Lula.
A ofensiva publicitária faz parte do esforço do Planalto pela reeleição do presidente. A campanha, que custou R$ 20 milhões, foi feita pela agência Lew, Lara e terá duração de 15 dias, de acordo com informações do Planalto. As peças publicitárias foram concebidas de maneira a destacar as realizações do governo em cada Estado.
Dos seis Estados mais populosos, somente a Bahia, em quarto, não é atingida pela campanha. A Bahia, porém, não tem pré-candidato de nenhum partido a presidente da República. O programa Bolsa-Família, que será muito explorado como fator de realização social e apelo eleitoral está presente em todas as regiões em que é feita a campanha.
No Rio Grande do Sul, com 10.187.798 habitantes, onde o governador Germano Rigotto é pré-candidato a presidente, a propaganda trata do Bolsa-Família, do Pronaf e do combate à seca, de projetos habitacionais, de prevenção à cárie, da recuperação e duplicação da BR-101 e da importância do ProUni.
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