| 27/03/2002 12h11min
A Confederação Geral do Trabalho (CGT), maior central sindical argentina, pediu ao governo que não aceite as políticas de ajuste do Fundo Monetário Internacional (FMI). O Movimento de Trabalhadores Argentinos (MTA), por sua vez, advertiu as autoridades de que não tolerará mais ajustes. Os líderes da CGT vão discutir nesta quarta-feira, dia 27, com o ministro de Trabalho, Alfredo Atanasof, a correção dos salários, diante da alta de preços provocada pela desvalorização do peso.
– As políticas que o Fundo quer aplicar não são a solução para os problemas dos argentinos – disse Carlos West Ocampo, um dos diretores da central. – O FMI está exigindo ajustes, mais pobreza, demissões e uma série de coisas que significarão maior conflito social.
Grupo RBS Dúvidas Frequentes | Fale Conosco | Anuncie | Trabalhe no Grupo RBS - © 2009 clicRBS.com.br Todos os direitos reservados.