| 21/01/2006 08h19min
O grupo iraquiano que mantém seqüestrada a jornalista americana Jill Carroll não ofereceu nenhuma informação sobre seu estado, apesar do ultimato do governo norte-americado ter terminado na noite de ontem.
O grupo Brigadas da Vingança divulgou na noite de terça-feira um vídeo no qual se via a refém e onde exigiam a libertação de todas as mulheres presas em prisões iraquianas em 72 horas. Os terroristas ameaçavam executar a repórter se não fossem cumpridos seus pedidos.
Ontem, antes de terminar o prazo dado pelos seqüestradores, o pai da jornalista pediu sua libertação através das cadeias árabes internacionais.
– Quero falar diretamente com os seqüestradores da minha filha, já que talvez sejam pais como eu: minha filha não tem nenhum poder para conseguir libertar ninguém – disse Jim Carroll em uma declaração gravada desde Washington.
Durante o seqüestro de Carroll, cometido no bairro de Al-Adel, foi morto o tradutor e
motorista da jornalista, que foi capturada quando ia
fazer uma entrevista com um importante líder da comunidade árabe sunita.
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