| 25/01/2006 14h35min
Um clima de rivalidade está instalado para os dois confrontos que o Metropolitano faz com o Tigre, na quinta, fora de casa, e no fim de semana, no Sesi, pelo Grupo B da primeira fase do Campeonato Catarinense 2006.
Para os times, é hora da verdade. Quem se der pior vai ter de lutar muito para, em mais quatro jogos, buscar uma das quatro vagas da chave para a segunda etapa do campeonato.
Fora de campo, há uma rixa política. Álvaro Arns, dirigente do Metropolitano, tentou formar chapa de oposição daquela que seria a primeira eleição da história do Criciúma, no segundo semestre de 2005.
Houve tentativa de coalizão das duas chapas, mas no final, na Justiça, definiu-se que seria o Conselho de Administração do clube quem diria o nome do novo presidente do Tigre. Moacir Fernandes manteve o cargo mais alto do time, e a Arns restou indignação.
Outro dirigente do Verdão blumenauense, Márcio Meller, que seria diretor-executivo do Criciúma caso houvesse eleição e a chapa vencesse, garante que não há mágoas, mas que vencer o time – ou a diretoria adversária – teria sim um gosto especial.
– Na verdade, queremos ganhar simplesmente porque precisamos dos resultados para seguir na competição. Não imaginava enfrentar eles em clima de decisão tão cedo. Mas é mais um jogo – despista.
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