| 25/01/2006 21h40min
A comissão técnica da Seleção Brasileira esteve reunida nesta quarta para tratar de assuntos referentes ao amistoso do dia 1 de março contra a Rússia, em Moscou. O técnico Carlos Alberto Parreira garante que o amistoso –o último oficial antes da Copa do Mundo de 2006 – será muito útil na preparação da Seleção Brasileira em busca do hexacampeonato na Alemanha. Parreira considera a Rússia uma escola tradicional no futebol e por isso merecedora de respeito.
– A Rússia sempre teve uma seleção forte, e não é o fato de não estar classificada para a Copa que vai desmerecê-la como adversário. O amistoso será proveitoso, ainda mais se levarmos em consideração que será o último antes do Mundial. Portanto, é uma oportunidade de pôr a Seleção Brasileira em atividade que não pode ser desperdiçada – afirmou Parreira.
O treinador recebeu nesta quarta mais informações sobre o amistoso contra a Rússia. O jogo no Lokomotiv Stadium será disputado em gramado que possui calefação,
o que faz com que a partida
não sofra prejuízo de ordem técnica, devido à baixa temperatura.
Animado e otimista com a Seleção Brasileira, Parreira recebeu ainda com orgulho a escolha de melhor treinador do mundo em 2005 feita pela Federação Internacional de Futebol, Histórias e Estatísticas (IFFHS), no dia 16 de janeiro. Parreira obteve 167 pontos, 33 a mais do que o segundo colocado, o holandês Marco Van Basten.
O treinador atribuiu a sua escolha ao desempenho com resultados expressivos à frente da Seleção Brasileira em 2005: campeão da Copa das Confederações e a classificação antecipada, e em primeiro lugar, para a Copa do Mundo da Alemanha.
– Na verdade, o que conta, o que prevalece, são os resultados. E 2005 foi um ano de conquistas da Seleção. Mas tenho que dizer também que ser o melhor treinador, dirigindo os melhores jogadores do mundo, se torna uma tarefa muito menos complicada – afirmou.
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