A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) anda "de lado" nos negócios deste primeiro pregão de fevereiro. Após ter batido mais um recorde de pontos, a Bovespa encerrou janeiro com alta de 14,73% e liderou com folga o ranking de aplicações do mês.

Às 12h06min, o Índice Bovespa tinha 38.355 pontos, com baixa de 0,07%. No mercado de câmbio, o dólar opera quase estável, em alta de 0,09%, cotado a R$ 2,215 na compra e R$ 2,217 na venda.

Depois da reunião do Federal Reserve (FED, o banco central norte-americano), as atenções se voltam à divulgação de indicadores econômicos dos Estados Unidos e resultados corporativos. Dados sobre estoques de petróleo e vendas de veículos estão na agenda. O resultado aquém do esperado do Google pode ajudar a enfraquecer as bolsas norte-americanas.

No Brasil a agenda econômica é mais escassa. O superávit de US$ 2,884 bilhões da balança comercial em janeiro é um dos destaques. A inflação de 0,65% do IPC-S é outra notícia relevante da manhã.

Entre as ações que fazem parte do Índice Bovespa, as maiores baixas são de Tim Participações PN e ON, que recuam 8,77% e 6,76%, respectivamente. A razão da queda é técnica e reflete o anúncio da incorporação, pela TIM Participações, das teles que compõem a TIM Celular.

As maiores altas do índice são de Banco do Brasil ON (+6,44%) e CSN ON (+2,52%). No mercado futuro de juros, as projeções da taxa Selic iniciam o mês em baixa.

AGÊNCIA O GLOBO