| 02/02/2006 19h35min
O técnico Vágner Benazzi, que foi demitido nesta quinta-feira, dia 2, do Joinville, afirmou que não foi procurado pela direção do Avaí.
A diretoria do Leão despediu o treinador Casemiro Mior nesta quinta, devido à má campanha do time no Campeonato Estadual, em especial as duas derrotas de 2 a 1 para o Figueirense.
– Eu não sou de inventar nada. Não houve contato não. Eu tenho dois convites e estou estudando a situação – afirmou Benazzi.
O técnico, porém, falou que conhece o presidente atual do Avaí, João Nilson Zunino, e que não teria problema nenhum em acertar com o Leão.
– Faz tempo que eu conheço o Zunino e tenho uma admiração muito grande. Teve um amigo que trabalhou muito tempo aí, o Toni, goleiro. Vestirei a camisa na minha chegada, se tudo correr bem no acerto – disse Benazzi.
O treinador lamentou ter saído do JEC, e acredita que poderia chegar à final do Estadual se a diretoria do Joinville o deixasse trabalhar.
– Se eu for convidado pelo Avaí, vou com o maior prazer, com toda a força, como sempre fiz. Acho que minha marca em Santa Catarina, no Criciúma, no Figueirense, agora no Joinville, foi a sempre a do treinador de muita luta, muita organização, sem muitos gastos mas organizado – afirmou Benazzi.
O técnico disse ainda que a torcida do Avaí é especial e que não esquece a maneira como os torcedores azurras agitam o Estádio da Ressacada.
– A torcida do Avaí eu não esqueço. Fiquei aí três temporadas e a torcida do Avaí é uma torcida que canta, para que o time dentro de campo dê a volta por cima – disse Benazzi.
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