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Na capital da Espanha, Madri, os EUA, a União Européia (UE), a Rússia e a Organização das Nações Unidas (ONU) aumentaram nesta quarta-feira, dia 10, a pressão para que Israel se retire imediamente das áreas palestinas. Eles também apelaram ao líder palestino Yasser Arafat, a fim de que fizesse todo o possível para evitar os ataques contra civis israelenses.
Os pedidos, feitos em um comunicado conjunto após um encontro entre Powell, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, o primeiro-ministro da Espanha, José María Aznar, representante da UE, e o chanceler da Rússia, Igor Ivanov.
Para as autoridades palestinas, o atentado suicida desta quarta, que deixou pelo menos 10 mortos, colocou em xeque o argumento de Israel de que a operação militar, hoje em seu 13º dia, traria segurança para os israelenses. O governo de Israel acusou Arafat de ser o responsável pelo atentado. Confinado em Ramallah desde 29 de março, Arafat reuniu-se nesta quarta com autoridades palestinas encarregadas de negociar um cessar-fogo na região com o enviado americano Anthony Zinni.
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