| 04/03/2006 18h59min
Partidos políticos no Rio Grande do Sul buscam estratégias para garantir pelo menos 5% dos votos na Câmara Federal e, desta forma, superar o mínimo estipulado pela chamada cláusula de barreira. Se a cláusula estivesse em vigor nas últimas eleições nacionais, o PPS e o PTB teriam sido extintos. As duas siglas terão uma estratégia semelhante para assegurar a permanência no cenário político nacional.
A aposta é em nominatas grandes para os cargos proporcionais e candidatos fortes para as eleições majoritárias em todo o país. O presidente do PPS no Estado, Berfran Rosado, diz que seus correligionários estão certos de que vão atingir a votação mínima, ao contrário de 2002, quando o partido teve apenas 3,1% dos votos válidos. Avaliações nos municípios vão determinar quais os candidatos com mais potencial de votos, e estes vão disputar uma cadeira na Câmara.
No PTB, que tem a missão de aumentar no mínimo um ponto percentual a votação de 2002, a aposta é na tradição do partido. Segundo o presidente regional da sigla, Edir Oliveira, as candidaturas vitoriosas do ano passado serão relançadas. Além disso, Oliveira quer que o partido articule suas coligações para assegurar a defesa das bandeiras históricas do trabalhismo.
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