| 24/04/2002 23h14min
O conteúdo de documentos trocados via Internet pelo subsecretário estadual da Justiça e da Segurança, Lauro Magnago, e pelo deputado federal Marcos Rolim, ambos do PT, revelaram discordância sobre a segurança pública no Rio Grande do Sul.
Em uma carta, Rolim afirma que o partido não desenvolveu uma política de segurança durante o governo. Para ele, a falta de confiança em estatísticas divulgadas pela Secretaria da Justiça e da Segurança (SJS) seria uma das causas. O parlamentar citou a queda na taxa de homicídios no Estado, divulgada pela SJS, e que, segundo ele, seria falsa. O documento escrito por Rolim foi uma resposta às críticas que recebera de Magnago, que o acusou de buscar promoção pessoal e política ao tornar pública a morte de uma testemunha do Programa Estadual de Proteção a Testemunhas Ameaçadas (Protege).
• Confira a íntegra das cartas divulgadas nesta quarta-feira por Rolim e por Magnano (disponíveis para download).
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