| 10/03/2006 18h49min
Um homem tem uma idéia, a põe em prática e ela é utilizada em todo o mundo. Perfeito? Não no caso de Robert Propst. O inventor dos cubículos (as divisórias individuais usadas em escritórios) se arrependeu e pediu desculpas pela invenção antes de morrer.
O caso foi divulgado hoje pela revista norte-americana Fortune. Propst morreu há seis anos e pretendia oferecer um pouco mais de privacidade aos funcionários, mas acabou provocando justamente o inverso. Ao se transformar na estrutura básica das empresas, os cubículos deixaram os escritórios com um aspecto frio e isolando os colegas de trabalho.
Segundo a revista, estudos mostram que os funcionários que ainda atuam nos cubículos passam mais tempo olhando para o relógio ao invés de trabalhar. As pesquisas apontam ainda que o ambiente causa náuseas e incentiva o acesso de e-mails pessoais e uso de jogos no local de trabalho.
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