O clássico de número 378 ocorre neste domingo, dia 19, no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis, em clima de final, como se o jogo decidisse o Campeonato Catarinense e não garantisse apenas uma vaga nas semifinais.

Isso porque os dois times precisam vencer para se classificar. O Avaí, em pior situação, tem de ganhar e ainda torcer por uma vitória do JEC sobre o Marcílio Dias. Já o Figueirense pode empatar, caso o Joinville garanta mesmo os três pontos.

Essa “final” poderia ter sido maculada, caso a decisão do Figueirense de proibir a entrada de torcedores azurras com a camisa do Leão não fosse revista, com o amparo da Federação Catarinense de Futebol (FCF).

Passada a polêmica e garantido o espetáculo nas arquibancadas, as atenções se voltaram à formação dos times. As escalações são incógnitas, segredos bem guardados pelos treinadores, e só serão reveladas momentos antes de os times entrarem em campo.

Tanto Vágner Benazzi como Adilson Batista têm problemas de desfalques e não poderão utilizar a força máxima no duelo da classificação (o quarto clássico do ano).

No Figueirense, os desfalques são dos volantes Carlos Alberto (suspenso) e Moreira (machucado). O lateral-esquerdo Fininho, que estava machucado, treinou na sexta-feira pela manhã e deve ir para o jogo.

Outra boa notícia é a presença do volante Henrique, que foi liberado pelo Tribunal de Justiça Desportiva e vai para o jogo. Só não se sabe se como zagueiro ou volante.

No Avaí, Benazzi não poderá utilizar os volantes titulares. Tanto Marcos Basílio quanto Paulo Foiani estão suspensos e Vinícius, que se recupera de uma lesão muscular, foi vetado.

Uma das alternativas seria escalar o lateral Luciano Amaral na ala esquerda e deslocar Jorge Luiz para sua função de origem no meio-de-campo.

DIÁRIO CATARINENSE