| 22/03/2006 17h37min
O deputado Wanderval Santos (PL-SP) criticou o processo contra ele no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. Ele afirmou que os princípios de ampla defesa e do contraditório foram postos de lado.
Segundo o deputado, a denúncia surgiu quando os integrantes das CPIs dos Correios e da Compra de Votos encontraram uma folha na qual estavam escritos os nomes de parlamentares que teriam recebido recursos das contas de Marcos Valério, operador do suposto mensalão. Santos disse que seu nome estava riscado nessa folha e que a caligrafia não era de Simone Vasconcelos, funcionária de Marcos Valério.
– O nome do meu assessor estava logo abaixo do nome do ex-deputado Carlos Rodrigues, a quem o dinheiro estava endereçado – argumentou.
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