| 07/04/2006 00h01min
O goleiro William tem a missão de fechar o gol para garantir ao Joinville o título do Catarinense 2006 dentro de um Orlando Scarpelli lotado de torcedores do Figueirense neste domingo, dia 9. O time tricolor venceu o alvinegro por 2 a 1 no primeiro confronto, na Arena, e chega a Florianópolis com a vantagem do empate.
William afirma que nesta árdua missão contará com a ajuda dos companheiros dentro e fora do campo:
– Não depende somente de mim. Depende dos 11 jogadores e dos nossos esforços – diz.
– O JEC não tem um banco de reservas, e sim um banco de reforços – diz.
Às vésperas da decisão, William garante que a pressão maior por um bom desempenho, assim como o apoio, vem da família. Pai, mãe, irmã, cunhados e noiva prometem acompanhar o jogo de perto, no Scarpelli.
Enquanto não chega a hora de rever a família, William aproveita para descansar e se manter concentrado totalmente nos treinos.
– É da casa para o treino e do treino para casa.
Ao ser questionado sobre os frangos que já levou na carreira, William é rápido em afirmar que, ao menos essas lembranças são apagadas da memória:
– Todo bom goleiro já levou frango. Mas você, trabalhando bem, pode evitar isso. Se os momentos ruins são deletados, os bons ficam no replay – afirma.
Com orgulho, ele lembra da sua defesa mais marcante:
– Era num jogo contra o Atlético, de Ibirama. O jogador deu um voleio e eu espalmei. A bola bateu na trave e saiu – relembra orgulhoso.
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