| 08/04/2006 16h49min
A decisão deste domingo entre Figueirense e Joinville vai contar com a segurança de um contingente de 290 policiais militares especialmente escalados para trabalhar nas imediações do Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis.
Mas por movimentar outros pontos da cidade, com o deslocamento do público e transtornos no trânsito, a estimativa é que mais de 300 PMs participem, direta ou indiretamente, da operação armada para a final do Estadual 2006.
Como já é tradicional nos jogos de maior impacto do Figueirense, as ruas em torno do estádio vão estar fechadas para o trânsito de veículos. A estimativa da Polícia Militar é que mais de 20 mil pessoas circulem no domingo pelo local.
A PM se preocupa com a circulação do trânsito nas redondezas e fazemos um trabalho que direciona o trânsito para não causar transtorno, porque a aglomeração é muito grande – explica o tenente-coronel Mário Simas, chefe do Comando de Policiamento Metropolitano da Capital, que esteve reunido com dirigentes do Figueirense durante a última semana.
Para diminuir os riscos, a Polícia Militar não vai permitir a entrada de vários objetos no estádio, tais como guarda-chuvas com pontas de metal (apenas com pontas de plástico), fogos de artíficio, sinalizadores, papel higiênico (ou outro material cause combustão). As faixas estão liberadas, desde que sejam do clube mandante, pois uma resolução deste ano da Federação Catarinense de Futebol não permite a entrada de torcedores visitantes uniformizados nos estádios.
O comandante ainda faz uma série de recomendações aos torcedores, principalmente para que vão ao estádio em paz.
– Peço para as pessoas irem ao estádio com espírito desarmado, para alegria, entretenimento, não importa que o resultado seja negativo. Também peço paciência com a revista da Polícia e que ajam de forma civilizada – disse Simas.
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