| 21/04/2006 21h43min
Luis Castro Espinoza, relações públicas da Federação Equatoriana de Futebol (FEF), teve decretada sua prisão preventiva nesta sexta, por suposto tráfico ilegal de migrantes. Segundo o juiz Marco Torres, há indícios suficientes para acusar o assessor.
Dois outros funcionários da FEF foram detidos nas últimas semanas, acusados do mesmo crime: o coordenador da seleção, Vinicio Luna, e o médico Patricio Maldonado.
Castro está sendo investigado pelas denúncias de que teria cobrado para levar várias pessoas aos Estados Unidos com a seleção equatoriana.
Os acusadores identificaram Luis Castro em fotos publicadas pela imprensa equatoriana como a pessoa que pediu o dinheiro. O funcionário negou qualquer relação com os fatos.
O técnico do Equador, o colombiano Luis Fernando Suárez, afirmou na quinta-feira a um grupo de correspondentes estrangeiros que o escândalo de suposto tráfico ilegal de pessoas não afeta os jogadores, que se preparam para o Mundial da Alemanha.
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