| 16/05/2006 19h55min
O secretário da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo, Nagashi Furukawa, disse hoje que não houve negociações com as lideranças do Primeiro Comando da Capital (PCC) para o fim das rebeliões que eclodiram entre sexta-feira e domingo no estado de São Paulo. Segundo o secretário, o governo recebeu uma proposta de trégua do PCC, através de uma representante, mas não negociou.
Furukawa afirmou que sua secretaria foi procurada pela advogada e ex-delegada Iracema Vaseiaveco. Ela não advoga para dirigentes do PCC, mas teria aceitado levar um recado dos líderes da organização.
Segundo o secretário, Iracema afirmou que a organização se propunha a encerrar as rebeliões e os ataques desde que tivessem certeza que não estava ferido o dirigente do PCC, Marco Camacho, conhecido como Marcola. Os integrantes também teriam pedido que a advogada verificasse se Marcola estava bem. Também queriam garantias de que não haveria revanche contra os detentos do PCC.
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