| 02/06/2006 08h21min
O departamento médico da Seleção Brasileira precisa de apenas uma gota de sangue para definir o tipo de trabalho físico que deve ser utilizado com cada atleta. Pela primeira vez esse tipo tecnologia é usado pelo Brasil em uma competição oficial, segundo informou nesta sexta-feira o site oficial da CBF.
A gota de sangue colhida dos atletas dosa a enzima que existe na fibra muscular, a CPK, que é capaz de estimar se o jogador está ou não em supertreinamento muscular. A CPK possibilita, portanto, aos preparadores físicos Moraci Sant' Anna e Paulo Paixão planejarem o tipo e a carga de treinamento que serão dados aos jogadores.
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