| 06/06/2006 16h06min
Os líderes do Movimento de Libertação dos Sem-Terra (MLST) acusaram a segurança da Câmara dos Deputados de promover o quebra-quebra. De acordo Joaquim Ribeiro, um dos líderes do grupo, tudo começou porque os seguranças impediram a passagem dos protestantes.
Segundo o site Globo Online, Ribeiro considerou um absurdo a forma com que os ativistas do MLST foram tratados. Porém, o grupo reagiu com violência contra os seguranças e jogou um veículo Uno contra as portas da Casa. Os manifestantes estavam armados com pedras e pedaços de paus. O coordenador do movimento Bruno Maranhão já começa a articular uma saída dos manifestantes da Câmara. Os ativistas estão sentados no Salão Verde e já não há tumulto. Maranhão concedeu uma rápida entrevista afirmando que o grupo não é baderneiro. Ele disse que o grupo foi a Brasília entregar aos presidentes da Câmara, Aldo Rebelo, e do Senado, Renan Calheiros, uma pauta de reivindicações, que inclui a revogação da lei que proíbe vistorias em terras ocupadas por sem-terra e a votação imediata da proposta de emenda constitucional (PEC) do trabalho escravo.Grupo RBS Dúvidas Frequentes | Fale Conosco | Anuncie | Trabalhe no Grupo RBS - © 2009 clicRBS.com.br Todos os direitos reservados.