A assessoria de imprensa da CBF descartou qualquer possibilidade de uma aparição pública da delegação brasileira em Konigstein, como queria o prefeito Leonhard Helm. Na manhã deste sábado, em visita ao centro de imprensa, o político pediu que a seleção liberasse ao menos um jogador do elenco para uma sessão de autógrafos na cidade.

–As pessoas, principalmente as crianças, estão decepcionadas – disse o prefeito, se referindo a clausura da seleção no hotel .

Segundo o assessor de imprensa da CBF, Rodrigo Paiva, se a seleção fizesse qualquer iniciativa nesse sentido seria criticada.

–Se a gente fizesse isso, diriam que é oba-oba, como aconteceu na Suíça. Aqui todo mundo questiona porque é que o público não tem acesso. Infelizmente, a gente gostaria de atender todo mundo, mas se você anunciar que o Brasil fará um treino aberto isso aqui ia virar um caos.

Ainda de acordo com Paiva, “a melhor forma que a gente (seleção) pode agradar o torcedor é ganhando a Copa”.