| 20/06/2006 14h10min
Para alcançar as oitavas-de-final da Copa, a França tem de esquecer o astro Zinedine Zidane. Segundo o goleiro Fabien Barthez, que deve usar a tarja de capitão no decisivo duelo contra Togo, essa é a fórmula para os Le Bleus escaparem de um fiasco ainda na primeira fase e almejarem algo mais no Mundial.
– Ele não estará lá e pronto. Não há tempo para ficar se lamentando nesse tipo de competição. Precisamos nos concentrar em vencer essa partida – definiu Barthez, visivelmente irritado com os jornalistas franceses.
O goleiro é amigo pessoal de Zidane, que nesta terça-feira concedeu uma entrevista exclusiva ao diário Marca, reiterando a confiança nos companheiros.
– Estou seguro de que esta vez não será como em 2002 e chegaremos mais longe. Não tenho dúvidas. Vamos nos classificar e a equipe seguirá em frente – disse o meia do Real Madrid.
Para animar a torcida, Zidane relembrou a Copa de 1998, quando acabou expulso em um jogo contra a Arábia e depois voltou apenas na fase mata-mata, quando teve papel fundamental no título francês, incluindo a final contra o Brasil. Para chegar às oitavas, os Le Bleus precisam bater Togo.
– É uma pena que não possa defrontar o Togo, mas não estou preocupado e espero que aconteça o mesmo do que em 1998 quando perdi dois jogos por causa da minha expulsão com a Arábia. Tenho esperança que possamos ter o mesmo final do que há oito anos. Seria fantástico acabar assim a minha carreira – garantiu.
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