| 28/06/2006 07h31min
Não é nenhum exagero dizer que, no mundo do futebol, um profissional vai do "céu ao inferno" em poucos momentos. O jargão popular aplica-se perfeitamente ao caso do alemão Jurgen Klinsmann, comandante da seleção anfitriã da Copa de 2006. Criticado quase que diariamente pela imprensa local por ser o treinador da Alemanha e não residir no país, o ex-centroavante, que reside nos Estados Unidos, agora é tratado como Deus, graças às quatro convincentes vitórias de sua equipe no atual Mundial.
Se antes de a bola começar a rolar era apenas uma questão de tempo para Klinsmann deixar o comando da seleção, agora é questão de honra mantê-lo no cargo.
– Ele reparou que seu trabalho está sendo recompensado. Sei que não vai ser fácil convencê-lo a continuar, mas eu garanto que não medirei esforços para isso – afirmou o presidente da Federação Alemã de Futebol, Gerhard Mayer-Vorfelder.
Para o cartola, o futebol aliando força e técnica mostrado pelo time alemão é surpreendente.
– Estou impressionado com a constância do Klinsmann e da seleção como um todo e acho que podemos ir longe nessa Copa – concluiu.
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