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Representantes de empresas aéreas, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) e do Ministério do Desenvolvimento e Indústria e Comércio Exterior discutem nesta terça-feira, dia 16, em Brasília, saídas para a crise do setor. Com dívidas de mais de R$ 6 bilhões, e vulneráveis às oscilações do dólar, as principais companhias intensificaram os pedidos de socorro ao governo após os atentados nos EUA, quando o desempenho da aviação comercial despencou em todo o mundo.
Das propostas que serão discutidas, quatro prevêem isenção de impostos e dependem da aprovação do secretário da Receita Federal, Everardo Maciel. Outra é a aprovação de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) às companhias.
O banco poderia injetar recursos nas empresas, mas a compra de debêntures só ocorreria, segundo consultores especializados, se as empresas apresentassem planos de reestruturação financeira e administrativa. Também estarão em debate a renegociação de dívidas das companhias com o governo federal e a criação de um fundo de reserva para as empresas, a ser formado pelo valor das tarifas aeroportuárias.
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