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O ex-deputado cacique xavante Mário Juruna morreu na noite desta quarta-feira, 17 de julho, em Brasília, em decorrência de uma diabete crônica. Aos 60 anos, ele estava internado há uma semana no Hospital Santa Lúcia e, na última segunda-feira, havia sido transferido para a UTI.
Um avião da Funai vai fazer o translado do corpo para aldeia dele, Namunkurá, no município do Barra do Garça, em Mato Grosso, onde será realizado o enterro.
O cacique se elegeu deputado federal pelo PDT do Rio de Janeiro, nos anos 80, quando ficou conhecido como o parlamentar que andava com gravador em punho para registrar promessas de políticos. Ele usava o gravador mesmo antes de ser eleito, quando visitava Brasília fazer pedidos aos parlamentares.
Juruna tinha 12 filhos em dois casamentos. A segunda esposa chamava-se Doralice, de quem já estava separado.
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