| 07/08/2006 20h42min
Ao deixar o Fluminense, nesta segunda, Oswaldo de Oliveira disse que a empresa patrocinadora do clube foi a principal responsável por sua demissão. No entanto, o presidente da Unimed, Celso Barros, negou as acusações do treinador e garantiu nunca ter interferido na escalação de jogadores. As informações são do site GloboEsporte.com.
– Se ele faz essa leitura em função dos maus resultados que o time apresentou, principalmente após a Copa, é uma situação que não existiu. Nunca houve nossa interferência na escalação de jogadores e a rescisão do contrato dele foi uma decisão da diretoria. Eles apenas me comunicaram ontem à noite (domingo, após a goleada de 3 a 0 para a Ponte Preta) – afirma Barros, em entrevista à Rádio Globo.
Celso Barros não se eximiu de culpa nas contratações de jogadores que não têm correspondido, como Pedrinho, Rogério e Petkovic. Mas disse que todo o planejamento foi feito no início do ano junto com a diretoria do clube.
– Todas as contratações foram discutidas com a diretoria do clube e com o técnico contratado para a pré-temporada (Ivo Wortmann). Mas estamos falando de um clube que está na sexta colocação do campeonato – minimiza.
Sobre Petkovic, especificamente, o presidente da Unimed se limitou a falar como torcedor.
– Isso (o rendimento de Pet) compete à direção técnica do clube. Minha opinião é como torcedor. Creio que o Pet não esteja fazendo uma temporada como ele pode render, mas acho que ele é um jogador que tem potencial e espero que ele possa render mais e o Fluminense possa ser campeão brasileiro ou pelo menos se classificar para a Libertadores – analisa.
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