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Na Região Metropolitana, o preço do botijão de 13 kg do gás de cozinha pode variar de R$ 22, em Alvorada, até R$ 28,50, em Cachoeirinha, uma diferença de 29,5%, segundo pesquisa realizada pelo jornal Diário Gaúcho. Por isso, vale a pena pesquisar antes da compra, pois é possível encontrar preços bem inferiores aos R$ 28 da média estipulada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) no Estado. O levantamento do jornal abrangeu 19 postos de venda de gás, em Cachoeirinha, Gravataí, Alvorada, Viamão e Porto Alegre. São os mesmos locais avaliados em 3 de abril deste ano. No período, a ANP registrou um reajuste de 14,28% no preço do gás.
Para o presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás no Rio Grande do Sul (Singasul), Ronaldo Tonet, "cobrar R$ 22 por um botijão de gás é uma atitude suicida".
– Isso mostra falta de visão empresarial, pois o preço médio que as engarrafadoras cobram por um botijão de gás na venda aos postos é R$ 21,50. Outra explicação seria a pressão para vender grandes quantidades do produto, pois estamos no final do mês – afirma.
Para Ronaldo, preços semelhantes em alguns municípios, como Gravataí, não significam formação de cartel.
– O produto é muito semelhante. Em função da concorrência, a tendência é aproximar os preços – explica.
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