| 31/07/2002 19h08min
O ministro da Defesa de Israel, Benjamin Ben Eliezer, autorizou uma resposta militar ao ataque que matou sete pessoas e deixou pelo menos 80 feridas na Universidade Hebraíca de Jerusalém. O Exército deverá realizar operações militares nos territórios ocupados ainda nesta quarta-feira. A decisão foi tomada depois de uma reunião de emergência convocada pelo primeiro-ministro israelense Ariel Sharon, pouco depois do ataque.
Na cidade de Nablus, foi restabelecido o toque de recolher. Tanques israelenses entraram na cidade disparando para obrigar os habitantes a voltarem aos seus lares, após quatro dias nos quais a população desafiou o toque de recolher decretado há duas semanas.
Uma bomba foi deixada em uma sacola na cafeteria da universidade de Jerusalém, que estava lotada de estudantes no momento (perto do meio-dia no horário local). O grupo islâmico Hamas assumiu a autoria do ataque afirmando que era uma resposta à morte do líder da Brigadas Ezzedin al-Qassam (braço armado do grupo), xeque Salah Shehade.
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