Apesar de cair quatro pontos percentuais em relação à pesquisa do Instituto Mapa/Diário Catarinense publicada na semana passada, o governador e candidato à reeleição, Esperidião Amin (PPB), continua liderando a disputa com 45% da preferência do eleitor. Com esse percentual ele venceria a eleição ainda no primeiro turno.

Amin obtém 12 pontos percentuais a mais do que a soma dos outros candidatos e mais que o dobro do segundo colocado, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), indicado por 21% dos eleitores. Luiz Henrique manteve o mesmo percentual da semana passada. José Fritsch, do PT, subiu um ponto, de 8% para 9% do eleitorado, Sérgio Grando (PPS) manteve seus 2%, Antônio Bello Júnior (PSB) passou de zero para 1% enquanto Gilmar Salgado (PSTU) permanece com menos de 1%.

Na amostragem espontânea (quando os entrevistados respondem apenas com base na lembrança dos nomes dos candidatos), Amin alcança 30%, seguido por Luiz Henrique, 14%; Fritsch, 5%; e Sérgio Grando, 1%. Os outros dois candidatos, Bello e Salgado, são citados por menos de 1% dos entrevistados. Os eleitores que não sabem ou não quiseram responder chegam a 46%.

Amin também lidera no índice rejeição, com 19%, enquanto os outros quatro candidatos empatam tecnicamente. Fritsch tem 14%; Grando, 13%; Luiz Henrique e Salgado, 12%, do antagonismo declarado dos eleitores. Bello atinge 9%, e 30% dos entrevistados não rejeitam nenhum dos candidatos. Na eventualidade de segundo turno entre Amin e Luiz Henrique, o primeiro venceria com uma diferença de 21 pontos percentuais. O pepebista receberia 54% dos votos contra 33% do peemedebista. Se a disputa fosse entre Amin e Fritsch, a diferença sobe para 37%, com 61% a 24%.

Sessenta porcento dos entrevistados afirmaram que sua atual manifestação de voto é definitiva, enquanto que 33% asseguram que ainda podem mudar o voto.

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