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A venda de 18% das ações da Petróleo Ipiranga, nesta segunda, 5 de agosto, provocou novas especulações sobre a situação do grupo com origem no Estado. Os papéis negociados são da parte da Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga (CBPI), que atua fora dos limites do Rio Grande do Sul e do Oeste de Santa Catarina. Conforme informações de mercado, o leilão que movimentou R$ 119 milhões – 8,5% a menos do que o esperado – seria apenas uma troca de posição do acionista Antonio José Carneiro, conhecido no mercado como Bode. O objetivo seria tirar as ações de um fundo no Exterior e transferi-las para outra empresa que tem no Brasil.
Essa versão não é totalmente endossada por analistas de mercado, que apontam o volume do negócio e a queda no valor das ações em relação ao previsto como argumentos para suas dúvidas. Embora seja compulsória a comunicação da realização da transação, a informação sobre os vendedores e compradores não é obrigatória.
A empresa informou, por meio de sua assessoria, que não se manifestaria sobre a operação. A corretora BBA, que comprou as ações da First Boston, também não revelou quem representou no leilão. O grupo atua com três empresas abertas. Além da Petróleo Ipiranga (CBPI), ainda tem a Distribuidora Ipiranga (DPPI) e a Refinaria Ipiranga, em Rio Grande.
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