| 11/09/2006 17h25min
O inquérito que investiga a quebra do sigilo do caseiro Francenildo dos Santos Costa, pivô da queda de Antonio Palocci do Ministério da Fazenda, já está na 10ª Vara Federal, em Brasília. No inquérito, o delegado Rodrigo Carneiro Gomes mantém o indiciamento do ex-ministro por quatro crimes: quebra de sigilos funcional e bancário, prevaricação e denunciação caluniosa. Os crimes podem ser punidos com até 15 anos de prisão.
Nos próximos dias, Palocci também deverá ser denunciado à Justiça pela Polícia Civil em Ribeirão Preto, por suposta participação em fraudes nos contratos de lixo em suas duas administrações na prefeitura do município paulista (1993-1996 e 2001-2002). O delegado seccional de Ribeirão Preto, Antonio Valencise, deve indiciar o ex-ministro por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e peculato.
Já o ex-presidente da Caixa Econômica Federal Jorge Mattoso foi indiciado por quebras de sigilo bancário e funcional. O
ex-assessor do Ministério da Fazenda
Marcelo Netto – acusado de tornar público o extrato com os dados bancários do caseiro – teve o indiciamento pedido por quebra de sigilo bancário.
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