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Após superar uma má fase, o capitão do Criciúma, Edinho, teve um novo impulso na carreira. Durante a vitória contra o Jundiaí por 2 a 0 na estréia da Série B, o jogador, como autêntico volante, marcou, desarmou e ainda distribuiu as jogadas com eficiência.
Não fosse a ótima atuação de Delmer, autor dos gols, o capitão seria o dono dos prêmios das rádios de Criciúma concedidos ao melhor da partida.
Apesar do contrato assinado com o Tigre até 2006, clube no qual Edinho está há um ano e seis meses, o jogador mostrou uma queda no rendimento. A má fase ficou marcada com um gol contra, que beneficiou o Figueirense, pelo Campeonato Catarinense. Depois disso, ele não ficou nem mais no banco de reservas.
Diante dos fatos, restou a Edinho acreditar nas mudanças de sua vida. À espera do nascimento da filha, Gabrielle, o jogador se empenhou nos treinos da pré-temporada orientada pelo preparador Alvaro Andreis. O profissionalismo e a empatia com os demais jogadores foram fundamentais para o técnico Edson Gaúcho designar a Edinho a braçadeira de capitão.
Revelado pelo São Paulo de Rio Grande, o jogador se transferiu para o Osasuña, da Espanha, onde ficou um ano e dois meses. No retorno ao país, a Segundona gaúcha pelo São José-RS.
As passagens pelo São Luiz, de Ijuí-RS e 15 de Novembro, de Campo Bom-RS, despertaram a atenção do Grêmio. Em Porto Alegre, Edinho despertou interesse do técnico Antônio Lopes, ganhou a camisa 5, e deixou na reserva o futuro pentacampeão Anderson Polga.
Porém, a má fase do clube gaúcho e a troca de técnico prejudicaram o jogador, que acabou no Esportivo, de Bento Gonçalves-RS, clube onde ele atuava antes de chegar ao Tigre.
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