| 01/11/2006 22h42min
O Figueirense vence o Grêmio no Olimpico por 2 a 1 pela 32ª rodada do campeonato brasileiro, interrompendo uma série de duas derrotas seguidas do alvinegro catarinense, e chega aos 46 pontos ficando na nona colocação. Os gols do Figueira foram marcados por Soares aos 20 e por Cícero aos 31 do primeiro tempo, o Grêmio desconta com Tcheco, também de pênalti aos 34 também do primeiro tempo.
A partida começa equilibrada, com o Grêmio tentando usar o fator campo a seu favor, com maior volume de jogo. Logo aos 10 minutos, depois de Rômulo arrumar de peito para Rafinha, o meia acerta um belo chute que passa muito perto do gol de Andrey. O tricolor gaúcho mandava na partida até que, aos 20 minutos, o lateral Patrício, dentro da área, perde o lance para Carlos Alberto, que toca para Soares, de dentro da pequena área abrir o placar para o Furacão.
A partir do gol o Figuerense mudou sua postura e com tranquilidade foi encontrando seu espaço dentro da partida. As
jogadas mais perigosas do Figueira
começavam sempre nos pés de Soares e Cícero, até que aos 31 minutos
cícero lança marquinhos Paraná, o volante invade a área e é derrubado por Gallato, o árbitro Clever Assunção marca pênalti. Cícero de perna esquerda cobra com perfeição ampliando o placar para o Figueira. Três minutos mais tarde o Grêmio marca seu gol depois que Tiago Prado derruba Tcheco dentro da área e o árbitro marca pênalti. O camisa 10 do tricolor cobra sem chances para o goleiro Andrey.
Os últimos minutos do primeiro tempo foram emocionantes, o Grêmio fez uma pressão muito grande e só não chegou ao empate pela boa atuação do goleiro Andrey.
No segundo tempo o Figueirense entrou tranquilo em campo, mostrando maturidade para segurar o ímpeto do tricolor gaúcho nos 10 minutos iniciais. O time catarinense foi beneficiado pelo nervosismo do zagueiro Escalona, que aos 17 minutos, depois de cometer falta em Soares, recebe o segundo amarelo e é expulso.
Mesmo com um
jogador a menos o Grêmio coontinuou com maior
volume de jogo mas deu espaços para os contra-ataques do Figueira. Sempre com Soares, Schwenck e Cícero o alvinegro levava perigo ao gol de Galatto, que fez ótimas defesas. A partir dos 30 minutos o Furacão apenas cadenciou a partida esperando o apito final do árbitro, que aconteceu aos 50 minutos do segundo tempo.
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