| 10/11/2006 00h04min
O clima até pode ser de fim de festa na Ressacada, mas ainda restam três confrontos, e todos eles com gosto de revanche. No primeiro turno, o Avaí perdeu para Náutico, CRB e Coritiba, os últimos adversários na despedida da Série B. Se a classificação não vem mais e o rebaixamento está distante, a intenção é terminar o Brasileiro com a maior pontuação possível.
E onde encontrar motivação, no final de um campeonato em que o sonho do acesso esteve ao alcance das mãos e escorreu entre os dedos, com salários atrasados - hoje a direção paga os vencimentos de setembro - e vindo de derrota? Simples: no profissionalismo.
- Se você é profissional e não tem motivação para jogar futebol, tem que escolher outra profissão. Jogador é pago para jogar, representa toda uma comunidade e por isso tem que ter motivação em todos os jogos - avalia o técnico Edson Gaúcho.
Um coletivo, em que fez vários testes até encontrar uma formação que agradasse para o jogo contra o Náutico, neste sábado, às 16h. Não encontrou ainda. Ou se encontrou, não revelou. Só no treino desta sexta na parte da manhã vem a definição. Certo é que o treinador não vai contar com o lateral-direito Carlinhos, que sentiu uma contratura no músculo posterior da coxa direita e foi novamente vetado pelo departamento médico - já havia ficado de fora da derrota para o América-RN por causa de uma lesão na panturrilha. Marquinhos Júnior, expulso em Natal, também desfalca o Leão. Já o volante Alê e o zagueiro Fábio, que cumpriram suspensão, e o goleiro Eduardo Martini, recuperado de uma pancada no ombro, estão novamente à disposição.
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