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Onovo acordo do Brasil com o Fundo Monetário Internacional (FMI), que envolverá empréstimos de US$ 30 bilhões ao país, não foi conseguido %26quot;sem custo adicional%26quot;, como havia afirmado o presidente do Banco Central, Armínio Fraga. O governo terá que aumentar a meta de superávit primário (diferença entre receitas e despesas, exceto juros, de todo o setor público) do equivalente a 3,75% do Produto Interno Bruto (PIB) para 3,88% do PIB, ou de R$ 48,6 bilhões para R$ 50,3 bilhões.
- A decisão de acrescentar 0,13% do PIB ao esforço fiscal é deste governo e isso foi claramente explicitado a todos os candidatos - diz o ministro Pedro Malan ao detalhar os termos do acordo .
Pelo texto do acordo, que será assinado amanhã, o futuro presidente também corre o risco de ter de apertar ainda mais suas contas, dependendo do comportamento dos juros, do câmbio e da atividade econômica. As metas serão revistas, podendo ser mudadas, a cada três meses. Segundo Malan, tudo foi
dito %26quot;com todas
as letras%26quot; aos quatro principais candidatos no dia 19 de agosto, quando todos se reuniram com o presidente FHC.
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