| 07/12/2006 19h57min
O Criciúma vai disputar o Catarinense 2007 com um orçamento inferior ao do início deste ano. O caixa enxuto para o ano que vem ficou evidente após a saída do técnico Guilherme Macuglia, que não acertou a sua renovação com o clube. O objetivo é fazer com que a folha não ultrapasse os R$ 200 mil.
De acordo com o diretor-presidente Moacir Fernandes, este ano a folha salarial do Tigre foi de R$ 250 mil para uma arrecadação mensal fixa de apenas R$ 80 mil. A idéia é reduzir a folha para 200 mil e ter uma receita fixa de R$ 250 mil.
– Temos que fazer o melhor possível dentro das condições financeiras – explica Fernandes, que nesta quinta, dia 7, participou do jantar de adesão promovido para arrecadar recursos para pagamento do 13º salário.
Diante da sua realidade financeira, o Criciúma terá o grupo composto por sete jogadores dos juniores, além dos reforços de Elizeu e Clodoaldo. Os maiores salários não irão ultrapassar R$ 25 mil. De acordo com Fernandes, o meia Marcelo Rosa está praticamente acertado, mas ainda falta a assinatura de contrato.
Já a negociação com o volante Leandro Guerreiro está difícil, porque o jogador esperava uma proposta melhor. Fernandes revelou que o Criciúma pode ser reforçado por três jogadores do Inter para a temporada 2007.
Sobre o novo técnico, o time poderá ser comandado pelo auxiliar técnico Luiz Gonzaga Milioli, já que o técnico Macuglia apresentou proposta "fora dos patamares alcançados pelo Criciúma". Milioli também está sendo assediado para assumir a coordenação técnica do Avaí. Os nomes do Estevão Soares, Gelson da Silva e Pintado também foram especulados.
Nesta quinta, a direção apresentou a nova camisa do Tigre, com três estrelas, que está à venda na secretaria do clube e nas lojas esportivas.
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