| 23/01/2007 13h15min
A Chapecoense está preocupada com a violência nos jogos do Campeoanto Catarinense e os equívocos de arbitragem. Cinco jogadores do clube estão no departamento médico: Basílio, Valmir, Cuca, Fábio Wesley e Diego. O caso mais grave é o de Diego.
De acordo com o gerente de futebol, Carlinhos Almeida, o diagnóstico é de fissura num dos ossos do pé, ocorrido no lance em que a arbitragem marcou pênalti contra a Chapecoense, originando o empate do Juventus, domingo, em Jaraguá do Sul. O clube já está pensando em nova contratação para suprir a provável ausência do atleta nos próximos 40 dias.
– Foi uma guerra – disse o técnico Agenor Piccinin, sobre a partida contra o Juventus.
O treinador disse que um atleta adversário pisou na mão de Valmir, que estava caído, e nada foi marcado. Além de não poder contra com Diego e aguardar a recuperação dos outros quatro lesionados, Piccinin não poderá contar com o atacante Kadu, que foi expulso. Pelo menos terá o retorno do atacante Jean Carlos, que cumpriu suspensão. Como tinha dois jogos seguidos fora de casa, a equipe resolveu permanecer no litoral.
O time do Oeste chegou na segunda a Florianópolis, onde realiza um treinamento tático-técnico nesta terça, em campo a ser definido. Piccinin nem faz coletivo devido ao grande número de lesões. Ele terá que remontar a equipe para enfrentar o Avaí, na quarta, na Ressacada. Piccinin disse que, apesar da má fase, o time da capital tem um grupo qualificado.
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