| 03/10/2002 09h03min
A décima e penúltima etapa da pesquisa do Instituto Mapa sobre as intenções de voto para o Senado e Presidência da República em SC, divulgada nesta quinta, dia 3, pelo Diário Catarinense, mostra que a disputa na reta final da campanha catarinense pela ocupação das duas cadeiras do Senado promete ser acirrada.
Pela primeira vez, desde o início da divulgação das pesquisas, o candidato ao Senado pela coligação Santa Catarina Melhor, Paulinho Bornhausen (PFL), perdeu a liderança. Hoje, ele, que está em segundo lugar na pesquisa, detém 28% das intenções de voto. Em primeiro aparece Leonel Pavan (PSDB) com 29% da preferência eleitoral.
Os dois candidatos inverteram as posições no quadro de pesquisas. Pavan subiu um ponto e Paulinho caiu um ponto. Embora tenha caído dois pontos, Casildo Maldaner (PMDB) continua em terceiro com 22%.
Após subir três pontos com relação ao último estudo, a candidata petista ao Senado Federal, Ideli Salvatti, aparece em quarto lugar, com 21% das intenções de voto, tecnicamente empatada com Maldaner e Hugo Biehl, quinto colocado com 20% das intenções de voto, depois de subir um ponto. O petista Milton Mendes subiu três pontos e está com 18% das intenções de voto.
Conforme o estudo, embora os eleitores já tenham definido para quem irão destinar o segundo voto, ainda há 17% de indecisos com relação ao candidato escolhido para o primeiro voto. O maior número de indecisos se encontra no segmento feminino (23%), enquanto que apenas 12% dos homens dizem não saber ainda em quem irão votar para o Senado.
De acordo com a estimulada para a Presidência, Lula (PT) mantém a liderança com 48% dos votos, seguido de Serra (PSDB), com 22% dos votos. O terceiro colocado é Garotinho, com 8%, seguido do candidato do PPS, Ciro Gomes, que tem 7%.
O Instituto Mapa ouviu 1,5 mil pessoas nos dias 30 de setembro e 1º de outubro. Os eleitores, 754 mulheres e 746 homens a partir de 16 anos, foram entrevistados em 55 municípios catarinenses, divididos em seis grandes regiões. A probabilidade de erro do estudo é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos e o índice de confiabilidade é de 95%.
• Mais informações sobre candidatos, partidos, pesquisas, regras e números eleitorais no especial Eleições 2002
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