| 20/03/2007 15h40min
O Avaí segue na briga para retornar à Copa do Brasil no tapetão. O advogado do clube, Osvaldo Cestari, disse nesta terça, dia 20, que uma liminar emitida pelo presidente em exercício do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Virgílio Val, pode ajudar o clube a voltar à competição nacional (veja mais no bloco abaixo).
No documento – emitido antes do julgamento que absolveu o Rio Branco-PR pela suposta escalação irregular do meia Paulo Augusto contra o Avaí na primeira fase da Copa do Brasil – Virgílio Val determina que o resultado de Avaí x Branco não seja homologado e que a CBF não confirme a partida de volta do time paranaense contra o Vila Nova-MG pela segunda fase nesta quarta-feira.
Cestari espera que Virgílio Val mantenha as decisões da liminar mesmo após o julgamento que absolveu o Rio Branco por unanimidade na noite desta segunda-feira, no Rio de Janeiro. Segundo o advogado azurra, não houve um fato novo que justificasse a absolvição do clube de Paranaguá:
– Nós não temos nenhum fato novo que modifique, nenhum documento que fale que o contrato (do meia Paulo Augusto) esteve (na CBF), porque ficou provado que o contrato não esteve, e foi uma presunção que este contrato estaria porque foi devolvido por causa da taxa – disse Cestari, fazendo referência à polêmica do contrato do jogador, que só teve seu nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) no dia 6 de março, sendo que o jogo de volta do Rio Branco com o Avaí ocorreu no dia 28 de fevereiro.
– Partindo dessa premissa (que não houve fato novo), como o Doutor Virgílio Val não tem nenhum fato novo documental, eu acredito que ele deva manter essa decisão, porque a decisão foi uma interpretação dos membros da comissão e ele está tendo uma interpretação totalmente diferente – acrescentou Cestari.
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