| 24/03/2007 20h20min
O vice-presidente da República, José Alencar, disse hoje que não é favorável à instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a crise no setor aéreo – chamada de CPI do Apagão Aéreo –, porque ela "não tem um foco". Mas definiu como "preocupante" a situação do tráfego aéreo no país.
– É preciso que ela esteja focando alguma coisa específica e tem outros detalhes que não foram preenchidos. Daí a razão pela qual o governo não pôde aceitar alguma coisa que pudesse extravazar para outras áreas, perturbando a própria governabilidade. Porém, quando a CPI focaliza um ponto específico e obedece às normas legais, ela pode ser instalada sem nenhum problema – disse Alencar.
Segundo o vice-presidente, que já foi ministro da Defesa, o governo tem feito um trabalho permanente em relação "ao cuidado no controle, porque o tráfego aéreo no Brasil é hoje intenso e acima de tudo está a segurança dos passageiros".
O vice-presidente participou da comemoração dos 450 anos do primeiro culto evangélico no Brasil, na Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro. O primeiro culto ocorreu em 1557, na Ilha de Villegaigon.
Sobre a reforma ministerial, Alencar disse ainda ela está sendo criteriosa e a demora na escolha é "para que não haja erro".
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