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O novo governo do Paquistão manterá sua aliança com os EUA na guerra contra o terrorismo, apesar do avanço de partidos islâmicos nas últimas eleições gerais, disseram nesse domingo, dia 13, fontes governamentais. Um bloco de partidos religiosos opostos ao Ocidente venceu um inesperado número de cadeiras parlamentares no pleito do último fim de semana e prometeu proibir a presença de soldados americanos que realizam uma campanha militar no vizinho Afeganistão.
Com o fim de acalmar os ânimos, o ministro da Informação do Paquistão, Nisar Memon, disse que não há razão alguma para modificar a política externa do país. A aliança religiosa, que inclui partidos que simpatizam com o Talibã (a milícia que governava o Afeganistão), organizou violentos protestos há um ano, quando o presidente do país, o general Pervez Musharraf, apoiou a realização de ataques americanos contra Osama bin Laden e seus simpatizantes pelos atentados de 11 de setembro de 2001.
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