| 24/10/2002 21h54min
O Figueirense está muito próximo de enveredar por uma trilha desbravada recentemente por São Caetano e Brasiliense, que ganharam reconhecimento nacional da noite para o dia. A um ponto da zona de classificação e a seis jogos do final da primeira fase do Brasileirão 2002, a vaga nas quartas-de-final é uma realidade palpável para o alvinegro catarinense.
A proximidade cada vez mais evidente do grupo dos oito melhores contrasta com a expectativa anunciada para a equipe de Florianópolis no início da competição nacional: parte da crônica esportiva do eixo Rio-São Paulo elegeu o Figueira antecipadamente como um dos rebaixados para a Série B de 2003.
O time chegou a ensaiar uma confirmação desta previsão nefasta na primeira metade do campeonato, quando segurou a lanterna por algumas rodadas. Hoje, o Furacão atua em um cenário absolutamente oposto. Segundo o site de estatísticas Chance de Gol, a possibilidade de o Figueirense ser rebaixado é de somente 2,56%.
Por outro lado, seu índice para uma hipotética classificação pulou para 20,46%, maior do que vários ex-campeões brasileiros, como Palmeiras, Botafogo, Flamengo, Bahia, Vasco, Internacional, além do atual, o Atlético-PR. Isto sem falar do tradicional Cruzeiro.
Para deixar mais claro, o Figueirense precisa vencer os seus três jogos em casa – contra São Caetano, Grêmio e Paraná –, além de conquistar mais uma vitória fora de seus domínios. Nessa situação, só uma catástrofe tiraria a vaga alvinegra na próxima fase.
No caso do rebaixamento, a tarefa nas rodadas finais é muito tranqüila. Bastam quatro pontos para afastar quase definitivamente este pesadelo. Ou seja, uma simples vitória em um de seus três jogos no Orlando Scarpelli já encaminharia a permanência na divisão de elite no próximo ano.
As informações são do Diário Catarinense.
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