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Empresários e sindicalistas que participam da primeira reunião sobre o Conselho de Desenvolvimento Social e Econômico, proposta de pacto social apresentada pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), aceitam discutir propostas que levem ao crescimento do país e à melhoria do mercado de trabalho. As duas partes, no entanto, não pretendem ser submetidas a eventuais "sacrifícios" para alcançar objetivos comuns.
O presidente do grupo Gerdau, Jorge Gerdau, e o presidente da Gradiente no Brasil, Eugênio Staub, afirmam que a discussão do pacto não inclui o conceito de sacrifício, mas o de construção de um país melhor. Para Gerdau, é o momento de todos se esforçarem para que a economia brasileira volte a crescer e o mercado de trabalho melhore.
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, classificou como inviável a primeira proposta apresentada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) nas negociações do novo pacto social. O presidente da Fiesp, Horácio Lafer Piva, defendeu a idéia de congelamento de preços e salários em 2003 como forma de evitar o risco da volta da inflação. Para o sindicalista, essa proposta faz parte da história da Fiesp, de tentar pagar salário menor. Paulinho afirma que este assunto está fora de discussão.
A reunião ocorre nesta quinta, dia 7, no hotel Intercontinental, em São Paulo.
Com informações da Rádio Gaúcha.
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