| 19/06/2007 21h40min
Nem mesmo o sempre risonho Amoroso mostrou os dentes após o treino fechado do Grêmio nesta terça. Reflexo da mais pura concentração que toma conta dos gremistas na hora da maior decisão de suas vidas. Após o trabalho, o atacante recebeu a visita do comentarista da Nippon Television Network (NTV), do Japão – emissora que detém os direitos de transmissão do Mundial de Clubes -, Nobuhiro Takeda. Os dois formaram a dupla de ataque do Very Kawasaki, na temporada 1992/1993.
Takeda entregou a Amoroso um hachimaki, uma faixinha para cabeça, com ideogramas japoneses, que diziam "o número 1" (Ichi Ban). Caso o Grêmio seja campeão, Amoroso promete desfilar com a faixa.
– Na decisão da Libertadores de 2005, quando o São Paulo ganhou do Atlético-PR, eu estava no Morumbi e havia entregado um outro hachimaki ao Amoroso. Deu sorte, ele foi campeão, e o melhor jogador em campo. Tomara que seja assim na quarta também – disse Takeda.
Campeão da Libertadores e do Mundial com o São Paulo, em 2005, o atacante tenta passar serenidade para os demais jogadores do Grêmio. Embora jamais tenha enfrentado um desafio dessa magnitude, Amoroso acredita no título.
– Precisamos ter calma, e não ir com muita sede ao pote. O Boca é um time perigoso. Enfrentei os argentinos só uma vez na vida: ganhei do River Plate, na Libertadores.
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