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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, fez pouco caso no sábado da greve nacional marcada para 2 de dezembro.
– É uma paralisação de mentira – disse Chávez a dezenas de jornalistas que o esperavam diante das agitadas águas do lago Coatepeque, a uns 60 quilômetros ao oeste de San Salvador.
O protesto contra Chávez, que pode durar ao menos dois dias foi convocado por líderes empresariais, sindicais e políticos como um mecanismo de pressão para que o presidente venezuelano renuncie. Chávez também se referiu a um referendo que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) aprovou recentemente e que será realizado em 2 de fevereiro próximo para saber se os venezuelanos querem ou não a renúncia de seu presidente.
– As instituições estão funcionando. O importante é que funcionem as instituições e a democracia – disse Chávez, cujo governo deu início a uma disputa legal por considerar "nula'' a decisão do CNE já que, alega, não houve maioria qualificada. As informações são da agência Reuters.
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