| 28/09/2007 08h38min
Começou pelo técnico Mano Menezes, lembrando que o Juventude derrotou o vice-líder Cruzeiro há quatro rodadas. Agora, jogadores do Grêmio reforçam o discurso de que não haverá facilidade domingo, no Alfredo Jaconi. Mesmo que o retrospecto seja amplamente desfavorável ao time da Serra.
– Não tem essa de freguês. Eles virão como se fosse o último jogo da vida – acredita Eduardo Costa, referindo-se à situação do Juventude, na zona do rebaixamento.
O volante lembra que o ambiente costuma ser "quente" em jogos em Caxias do Sul, contra Juventude ou Caxias. Mesmo assim, não consegue recordar de derrota do Grêmio. Em 2001, na decisão do Gauchão, Eduardo Costa ganhou por 3 a 2 no Jaconi e por 3 a 1 no Olímpico. No segundo jogo, até gol marcou.
Contratado há menos de um mês, o atacante Jonas já se informou sobre o sofrimento do Juventude contra o Grêmio, diferentemente do que ocorre contra o Inter. Esta semana, enquanto jantava em restaurante da Capital, ouviu o proprietário dizer que "o Grêmio sempre bate nos gringos".
– É coisa de torcedor. Nós, jogadores, estamos preparados para uma guerra – afirma Jonas, que deverá formar o ataque com Tuta, repetindo a formação do Gre-Nal.
Jogo "pegado" é a previsão de Leo, que elogia o centroavante Tadeu, com quem chegou a atuar nas categorias de base do Grêmio, em 2004. Leo não lembra de derrotas para o Juventude nas categorias de base.
– Jogamos seis vezes lá e ganhamos todas – conta.
Sem temer clima hostil, o Grêmio ficará concentrado em um hotel no centro de Caxias do Sul. E não irá providenciar reforço na segurança.
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