| 16/11/2007 03h23min
Carlo Ancelotti, treinador do Milan, está encantado com Alexandre Pato. O atacante é visto por seu técnico como sendo superior a Ronaldinho. Talvez seja uma pequena precipitação, mas, seguramente, Pato está credenciado para, ano que vem, se inscrever entre os candidatos a melhor jogador do mundo. Que o tempo passe, rapidamente, para que o garoto comece a disputar partidas oficiais e seja chamado por Dunga. A Seleção está carente de um grande e verdadeiro ídolo. Kaká é quem mais se adequa a este perfil. Faltam-lhe, entretanto, o carisma e a criatividade que sobram em Alexandre Pato. Mas, antes mesmo de o garoto chegar à Seleção, dá para antecipar uma histérica discussão que virá: quem é o melhor, Robinho, Kaká ou Alexandre Pato? Quem mora na aldeia e conhece a indiada sabe que este debate será inevitável.
Complicou
Fabinho, ex-volante do Inter, falhou. Rodrigão, centroavante que também passou pelo Beira-Rio, marcou o gol. Entre os últimos resultados
que interessavam ao Grêmio, a
vitória do Inter sobre o Cruzeiro foi o que mais favoreceu. Direta ou indiretamente, o Inter acabou se intrometendo, decisivamente, na luta gremista por vaga na Libertadores. A vitória do Palmeiras sobre o Fluminense foi água no chope. Aliás, água foi o que não faltou. Jogo prejudicado pela chuva, uma largada ameaçadora do Fluminense, um único gol e a situação ficou complicada. Preparar 2008 é o que melhor o Grêmio pode fazer.
Hora de sair
Luiz Felipe Scolari desfrutava o auge da sua popularidade como treinador do Grêmio quando decidiu sair. Na sua justificativa transbordavam experiência e conhecimento do ambiente futebolístico. Ele achava que já tinha tirado o máximo possível do grupo de jogadores e entendia que outro treinador, com novas propostas, poderia obter melhores resultados. Mano Menezes está fechando três anos no Grêmio. É possível que esteja sentindo o desgaste natural do tempo. Imagino que junto à torcida, seu prestígio ainda seja alto,
mas, considerando os que
escrevem para as redações, parece claro que Mano está longe de ser unanimidade. Porém, o que importa é sua disposição para ficar ou buscar outro desafio.
Sem propostas
Não chegou ao Inter nenhuma proposta, até agora, por Fernandão e Iarley. A fonte desta informação é 100% confiável. Desde junho, o máximo que aconteceu foram sondagens do tipo: se o Inter quiser negociar estes jogadores, qual seria o preço de cada um? Consultas de empresários que não evoluíram. A multa rescisória de Fernandão é de US$ 20 milhões. Impagável. A de Iarley é menor, mas igualmente fora de mercado. Na verdade, se surgissem ofertas em torno de US$ 5 milhões por Fernandão e US$ 2 milhões por Iarley, ambos seriam negociados. Repito: não é opinião, mas, sim, informação.
Roger trabalha
O garoto não saiu de férias, está treinando no Beira-Rio por ordem de Giovanni Luigi e, consta, sem reclamar. Outra informação: Roger teve
o seu salário reajustado e ainda recebe um acréscimo por
produtividade. Cada partida que disputa lhe rende R$ 900.
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