| 19/11/2007 18h22min
O alemão Ralf Schumacher criticou a filosofia de trabalho da Toyota, equipe da qual se desligou no final deste ano, após três temporadas sem obter grande destaque. Em entrevista ao jornal Express, o alemão questionou a centralização de poderes no time japonês, que para ele foi o motivo pelo qual Ross Brawn, profissional pretendido pela maioria das equipes da Fórmula-1, deu pouca importância à proposta da escuderia e acabou acertando com a rival Honda.
– A Toyota foi a única equipe com a qual Brawn não chegou a falar. Ofereceram-lhe a possibilidade de fazê-lo, mas nem sequer houve uma resposta – afirmou Ralf. – A estrutura do time continua claramente no que chamam de fórmula Toyota. Brawn deveria ser um candidato em potencial, mas a equipe não permitirá nunca que alguma pessoa assuma o papel de protagonista”, criticou.
Na temporada deste ano, Ralf Schumacher enfrentou pressões pelas dificuldades em ter um desempenho competitivo. Nas 17 corridas que disputou, o alemão conquistou apenas cinco pontos, ao passo que seu companheiro de Toyota, o italiano Jarno Trulli, levou três a mais.
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